[et_pb_section admin_label=”section”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”justified” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”]

Após falhar em recuperar material radioativo, capaz de destruir o mundo se cair em mãos erradas, Ethan Hunt (Tom Cruise) e seu time fiel, composto por Luther (Ving Rhames) e Benji (Simon Pegg), tem uma “nova” missão, recuperar os núcleos de plutônio antes que 1/3 da população mundial seja exterminada, porém desta vez eles terão que contar com a participação de August Walker (Henry Cavill), um agente que irá vigiar de perto Ethan e garantir que o trabalho seja feito, exigência da diretora da CIA visto o passado rebelde de Ethan.

A missão é mais uma vez impedir vilões com ideais extremistas, dentre eles um cientista capaz de construir uma bomba nuclear em segundos, de explodir grande parte do mundo, sempre correndo contra o tempo. Durante sua missão Ethan esbarra com velhos conhecidos, a organização terrorista Sindicato, que agora se chama Apóstolos, que ainda é supostamente liderada por Solomon Lane (Sean Harris), mesmo que ele tenha sido capturado no filme anterior, e esteja sob custodia do governo, e Ilsa Frost (Rebecca Fergunson) cuja a missão é um mistério.

A história de “Missão: Impossível: Efeito Fallout” é uma sequência de “Nação Secreta”, o que permite que o filme aprofunde a relação entre os personagens já conhecidos, tornando a missão ainda mais pessoal.

O personagem de Cavill, Walker, um brutamontes, com um belo bigode, que recorre sempre a força bruta é um contraste interessante com o ágil e engenhoso Ethan, mas suas intenções poderiam ter sido mais escondidas, a duvida se Walker é um parceiro a se confiar ou a suspeitar é resolvida logo de cara.

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O longa, que é o mais longo da franquia com quase duas horas e trinta minutos de duração, conta com cenas de perseguições, lutas, Tom Cruise pendurado em algum lugar muito alto a ponto de cair, tudo o que se espera de Missão Impossível, e tudo perfeitamente executado, talvez esse seja o filme da franquia com a maior quantidade de cenas de ação que podem ser consideradas memoráveis.

Porém os aspectos da espionagem, mais presentes no primeiro filme, de 1996, não são tão valorizados, mas isso não é uma exclusividade deste filme, a tendência de deixar de lado a tensão construída pelo suspense da espionagem e recorrer a tensão resultante das cenas de ação vem acontecendo no decorrer da franquia, a qual já dura mais de 20 anos.

Tom Cruise, com 56 anos, mostra que a idade não é um problema e executa todas as sequências de ação eficientemente, em nenhum momento o pensamento de que já foi a época dele vem à tona, principalmente durante a cena (um pouco longa demais) em que ele corre ininterruptamente pelos telhados de Londres, cena na qual ele quebrou o tornozelo, em agosto de 2017, que resultou em atraso nas gravações do filme.

“Missão: Impossível: Efeito Fallout” é um filme extremamente divertido, apesar de apresentar uma história nem um pouco original, e é definitivamente um dos destaques do ano.

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