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De longe um dos melhores filmes da indústria cinematográfica. Com atuações brilhantes e um roteiro impecável, “Seven – Os Sete Crimes Capitais”, de 1995, nos intriga a cada cena. Brad Pitt e Morgan Freeman estão impecáveis nos o Detetive Mills e o Detetive Somerset, respectivamente.
David Fincher e Andrew Kevin Walker merecem pelo menos uma hora de aplausos por seus trabalhos como diretor e roteirista.

O filme foi extremamente bem feito, e isso devido à muitos fatores que não vemos em cena, como por exemplo Leland Orser, ator que interpretou o interrogado que viveu a cena do crime referente ao pecado da luxúria, ficou seis noites sem dormir para que a cena ficasse a mais real possível. O roteiro do filme demorou dois anos para ser finalizado, tudo isso para serem feitos ajustes em todos os detalhes possíveis. A produtora New Line queria mudar o final do longa, mas Brad Pitt ameaçou deixar a produção se isso acontecesse. Na cena em que os detetives e a swat encontram um corpo em cima de uma cama, fazendo referência ao pecado da preguiça, não foi usado um boneco, e sim um ator muito magro que mais parecia um cadáver.

Kevin Spacey interpretou o assassino John Doe, e se entregou totalmente ao papel. O ator não quis que seu nome aparecesse nos créditos e nem nas promoções do filme.

Em “Seven – Os Sete Pecados Capitais” o Detetive Somerset é convidado para jantar às sete horas da noite, todos os edifícios que aparecem na cena de abertura começam com o número sete, e ponto primordial do filme acontece às sete horas. Incrível não?

O filme foi indicado ao Oscar de Melhor Edição.

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