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Já assistiu alguma vez um tipo de filme que foge dos padrões de Hollywood gravado na própria Hollywood com produção totalmente independente? Caso você não faça ideia do que se trata, não perca o eletrizante ‘Tangerine’ que estreia esta semana. É inovador por sua ousadia de ser filmado inteiramente em um iPhone 5S (com um aplicativo Filmic Pro), com o orçamento de 100 mil e com protagonistas transexuais na vida real, estes são alguns dos motivos – além de seu roteiro criativo e original – que o torna diferente e acredite, uma excelente obra que foi uma das grandes atrações do Festival Sundance do ano passado.

O diretor do elogiado “Uma Estranha Amizade”, Sean Baker, mostra uma realidade vivida por transexuais num filme cheio de vigor e ao mesmo tempo divertido com algumas situações desopilantes. O roteiro, também assinado por Baker foi baseado nas experiências vividas por amigas das protagonistas Kitana Kiki Rodriguez e Mya Taylor que resultou num ótimo trabalho, além de apreciável. Por este motivo é que o filme tem cara de cinema-verdade e no decorrer do tempo, hipnotiza de tal forma que quando termina deixa o público com a expressão de ”já acabou? Tava tão bom”. De fato, é um ousado retrato cru onde sua história e algumas situações improvisadas, que dão um tom mais verossímil e sem ser piegas mesmo em seus momentos dramáticos.

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24 de dezembro de 2014, véspera de natal, Sin-Dee (Kitana Kiki Rodriguez, muito boa) acabou de sair da prisão após cumprir 28 dias. Ela está conversando com sua melhor amiga Alexandra (Mya Taylor também muito boa) e tem um ataque de fúria quando descobre que Chester (James Ransone de ”Ken Park”) seu namorado estaria tendo um caso com uma mulher biológica. Sin-Deen sai às ruas em busca de informações da tal garota para esclarecer. Na tentativa de convencer sua amiga de esquecer essa história, Alexandra abandona Sin-Dee e a deixa sozinha a própria sorte. Surge um terceiro personagem, Razmik (o bonitão Karren Karagulian que também assina a produção) um taxista armênio radicalizado nos EUA entediado com sua rotina. A câmera do iPod capta os momentos eletrizantes de um dia que com certeza será marcado em suas vidas.

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A melhor qualidade está em sua edição acompanhada de uma trilha sonora muito bem acentuada em suas ocasiões ritmadas, sem contar com a fotografia árida e quente de um dia ensolarado. O bom roteiro tem uma narrativa bem estruturada que sobrepõe um drama de transexuais que ganham a vida no mercado sexual. Ambientado em Los Angeles, ‘Tangerine’ tem locações simples e jamais registradas no cinema estadunidense como o Donut Time que fica entre Santa Monica Boulevard e Highland Avenue, que faz jus às localidades e cria uma paisagem bonita e honesta fazendo a plateia testemunhar a rotina de pessoas normais de forma triunfante.

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